Mundo de Smith
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Conversando sobre a Fotossíntese com alunos do 3.º Ano

2/26/2014

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Alunos da Escola Brasileira Professor Kawase - Hiro Gakuen, aprendem sobre o complicado processo da fotossíntese, durante uma aula prática, com atividades artísticas, bastante divertida e participativa.
Veja como foram desenvolvidas estas atividades no post abaixo!

A Fotossíntese é um conceito bastante abstrato e difícil de ser ensinado para alunos do Terceiro Ano do Ensino Fundamental, pois envolve reações químicas complexas onde os vegetais, algas e algumas bactérias produzem seu próprio alimento e armazenam energia na forma de glicose.
É lógico que, nesta série, o fenômeno da fotossíntese é apresentado de forma bem mais simples, sem as fórmulas químicas complicadas do ensino médio. Apesar disso, as crianças possuem certa dificuldade em compreender como estes seres vivos são responsáveis por um dos processos mais essenciais para a manutenção da vida na Terra.
Procurando tornar a explicação um pouco mais “concreta”, propus aos pequenos a construção de um diagrama da fotossíntese para decorar a sala de aula. Assim, mesclamos a parte teórica com atividades práticas, utilizando papel colorido, giz-de-cera, cola, tesoura e um pouquinho de imaginação.

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Alunos pintando o tronco da árvore.
Previamente, em cartolina, eu fiz um rascunho do desenho de uma árvore. Elaborei os contornos do tronco, das raízes e dos galhos. Eu também imprimi, em papel sulfite, os elementos necessários para que a planta realize a fotossíntese: Luz do Sol, Gás Carbônico e Água, além do Gás Oxigênio eliminado durante o processo; colando estas informações dentro de setas coloridas.
PictureDetalhe dos galhos e das folhas da nossa árvore.
Utilizando a mesma técnica já apresentada no Projeto: "Os Vegetais", solicitei que meus alunos colorissem a árvore com giz-de-cera. Eles também recortaram diversas folhas, em cartolina verde e decoraram suas nervuras com giz-de-cera.
Depois montamos a nossa árvore e colocamos as setas indicando a sequência do processo da fotossíntese.


Foi uma atividade bastante divertida. Os alunos me surpreenderam com a forma como se envolveram durante todo o processo e os conceitos foram assimilados e compreendidos com muita facilidade.
Nossa árvore também ficou muito bonita!
Veja abaixo algumas fotos desta aula participativa dos alunos do Terceiro Ano do Ensino Fundamental da escola Hiro Gakuen.
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Começando o ano de um jeito diferente

1/21/2014

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Mensagens dos alunos do sexto Ano, para um ano "gostoso e produtivo"
Nesta primeira semana de aula comecei a desenvolver algumas dinâmicas com meus alunos do Sexto Ano do Ensino Fundamental, visando possibilitar uma maior integração entre eles, além de criar um ambiente agradável e participativo. 
Além de informá-los sobre as inúmeras regras existentes na escola, nós conversamos bastante sobre diferenças, sobre a importância da compreensão e do entendimento do outro durante as relações sociais, sobre o respeito e sobre a inclusão.

No final desta conversa, propus um questionamento:
“Para que a gente faça um Sexto Ano bem gostoso e produtivo, o que vocês acham que deveria haver nesta sala de aula?”
Eles deveriam pensar e responder esta pergunta utilizando apenas duas palavras.
Pedi, logo em seguida, que recortassem os moldes de suas mãos em cartolinas coloridas. Em cada molde, deveriam escrever uma das palavras escolhidas.
No dia seguinte, recolhi os moldes e comentamos sobre o que eles haviam escrito. Surgiram palavras como:
Alegria, Diversão, Paz, União, Compreensão, Estudo, Felicidade, Amizade, Saúde e Esforço.
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Cada mão, uma idéia para um ano "gostoso e produtivo"
Concluímos, coletivamente, que para atingirmos o objetivo inicial, seria necessário contemplar tudo o que havia sido pensado e escrito por eles. Por exemplo: para haver União seria necessário Amizade e Compreensão; para haver Alegria seria preciso haver Diversão, entre outros…
Então, aquelas palavras, todas juntas, iriam possibilitar atingir um só objetivo, ou seja, um ano “gostoso e produtivo”.
Propus então, que o grupo me ajudasse a dar forma a este nosso pensamento coletivo, utilizando algo bonito e colorido, que representasse este ano “gostoso e produtivo” que havia sido imaginado por todos. Assim, cada mão colorida tornou-se um pedacinho da cauda de um pavão.

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Todo mundo deu "uma mão" para o pavão!
Nas próximas semanas continuaremos esta discussão, trabalhando com uma dinâmica que possibilita uma discussão mais profunda sobre a diversidade na sala de aula. 
Esta dinâmica já foi apresentada num outro post e pode ser acessada pelo link abaixo:


Porque as pessoas são diferentes? Falando sobre a diversidade

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Nosso pavão ficou assim!
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Animais Japoneses Ameaçados de Extinção

10/22/2013

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Neste post gostaria de apresentar um pequeno livro ilustrado, resultado de um projeto desenvolvido com alunos da Terceira e Quarta séries do Ensino Fundamental I  da Escola Comunitária Paulo Freire no Japão.
O projeto "Fauna do Japão", teve como principal objetivo conhecer um pouco mais sobre os animais da Terra do Sol Nascente, fazendo um paralelo com as informações contidas nos livros adotados pela escola que, por serem oriundos do Brasil, não contemplavam a fauna e a flora do Japão.
Assim, conversamos bastante durante nossas aulas sobre o mico-leão-dourado, o lobo-guará, a onça-pintada mas também pesquisamos sobre quais animais vivem no Japão, suas principais características e modo de vida. 
A internet foi uma grande aliada, pois foi a ferramenta que possibilitou acessar informações sobre os ecossistemas japoneses e seus seres vivos. Assim, escolhemos seis animais que, por escolha do próprio grupo, deveriam estar ameaçados de extinção.
Os pequenos textos foram construídos pelos próprios alunos, com base nas pesquisas realizadas na internet. Eles foram orientados a buscarem informações que eles achavam interessantes, anotar em seus cadernos, para posteriormente produzirem um texto sobre aquele determinado animal.
Depois procedeu-se a elaboração de desenhos, pinturas com lápis-de-cor e Giz-de-cera e construção de origamis.
Foi uma atividade muito divertida, com ampla participação de todos os integrantes e desenvolvimento de trabalhos muito bonitos e criativos.  

Animais japoneses ameaçados de extinção by Claudio da Silva

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Projeto "Os Vegetais" (primeira etapa)

7/26/2013

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Durante o terceiro bimestre, no Segundo Ano do Ensino Fundamental, os alunos aprendem sobre os vegetais. Começamos então um projeto, onde estamos pesquisando e analisando as estruturas que compõem as plantas (raízes, caule, flores, frutos e sementes). 

O projeto “Os Vegetais” está sendo desenvolvido com alunos do Segundo Ano do Ensino Fundamental e visa complementar os conteúdos de Ciências do terceiro bimestre, explorando conceitos relacionados a morfologia e ecologia dos vegetais.
Nesta primeira etapa, desenvolvida durante duas semanas, os alunos aprenderam as principais características das plantas através de uma roda de discussões e atividades práticas. Estas últimas, elaboradas com auxílio de atividades artísticas, envolvendo práticas com origamis além de desenhos e pinturas.
Durante as aulas iniciais deste projeto os alunos foram questionados sobre o que conheciam dos vegetais e posteriormente observaram e analisaram, juntamente com o professor, diversas ilustrações de plantas brasileiras e de outras existentes no Japão.
Procurou-se observar as principais estruturas existentes nas plantas e compreender as funções de cada uma delas. Assim, foram apresentados aos alunos os conceitos de raiz, caule (tronco), folhas, flores e frutos. Sempre que possível estes conceitos foram relacionados com plantas que eles conhecem, principalmente com aquelas utilizadas na nossa alimentação.
Após esta primeira etapa, passamos a elaboração de uma árvore para decorar a sala de aula.


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Elaborando o "corpo" da nossa árvore.
Em seguida os alunos elaboraram folhas, utilizando moldes de cartolinas previamente construídos. Os moldes, de dois tamanhos diferentes, foram utilizados para recortas inúmeras folhas verde-escuras e verde-claras. Após o recorte elas ainda foram decoradas com Giz Pastel para o desenho de suas nervuras.

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Elaborando as folhas da nossa árvore.
 Imagem Alunos pintando o solo.
Depois pintamos algumas cartolinas para confeccionar o solo onde nossa árvore seria afixada. 
A partir deste momento, os alunos foram questionados: que tipo de árvore deveríamos fazer? 
Dei alguns exemplos como: macieira, pessegueiro, limoeiro etc. Os alunos sugeriram pé-de-melancia e eu expliquei que a melancia não dava em árvores. A discussão sobre o tipo de árvore que estávamos confeccionando foi muito rica, pois possibilitou explicar mais sobre as plantas, além de apresentar aos alunos nomes de árvores que eles ainda não conheciam.
Por unanimidade foi escolhido a Laranjeira. Assim, o próximo passo foi elaborar nossas laranjas com papel de origami.
Os meus alunos adoram fazer origamis e eu gosto muito de aplicar esta atividade pois é um momento quando eles ficam atentos a tudo que lhes é explicado. Durante a confecção das laranjas fui conversando sobre a função dos frutos para a planta, além de algumas curiosidades sobre esta fruta. Falei que a laranja era originária da China, que era rica em vitamina C, que existiam várias espécies de laranjas, entre outras coisas.

Para finalizar, com a ajuda dos pequenos, eu montei a nossa laranjeira e posteriormente afixamos as fotos que havíamos observados durante a aula. Na aula seguinte trouxe algumas fotos das flores, frutos e sementes da laranjeira para que eles pudessem observar.
Como avaliação, eles ainda preencheram algumas fichas sobre as informações exploradas durante as atividades e foram alertados para a continuação do nosso projeto na próxima semana, quando iremos explorar as plantas através de alguns experimentos.


Veja abaixo mais fotos deste projeto:

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A Arte do Origami

7/7/2013

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Origami é uma palavra de origem japonesa constituída a partir da união das palavras ori (dobrar) e kami (papel). Segundo Koda (1986), a arte do origami nasceu na China e após quinhentos anos foi levada para o Japão, no começo do século 6, por um monge budista chamado Tonchyo, sacerdote, doutor e físico da Coréia, que trouxe para o Japão, além dessa arte, a pintura e a fabricação de tinta. Esta atividade artística é bastante presente no cotidiano das crianças que vivem aqui no Japão. Trata-se de um material barato, de fácil aquisição, com diversos tamanhos, texturas e cores.
Através do Origami é possivél explorar formas geométricas na construção de figuras e objetos, conforme já foi apresentado anteriormente no post: Oficina "Ciência e Arte: O Origami no Ensino de Geometria"
Durante a elaboração das dobraduras, as figuras vão se alternando, o que permite com que o aluno mantenha-se atento a atividade, relacionando e entendendo os conceitos apresentados de forma prática e concreta. Esse trabalho favorece ainda a observação e construção de diferentes formas geométricas, possibilitando ao aluno reconhecer as semelhanças entre elas, podendo assim compor e decompor figuras, além de compreender algumas simetrias como características destas figuras.

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Elaborando um mapa dos ecossistemas brasileiros e alguns de seus habitantes, confeccionados com origami.
O tipo de papel selecionado para o desenvolvimento desta arte manual é também muito importante.  À princípio, qualquer papel serve para fazer dobraduras, porém papéis espessos acabam dificultando a formação de vincos nas dobras e/ou quando o fazem podem acabar rasgando com facilidade.
Os papéis japoneses são excelentes para a confecção de origamis complicados, com muitas dobras. Aqui no Japão eles são baratos e abundantes, nas mais variadas cores e texturas e já vem cortados no tamanho exato (15x15 cm). Caso não seja possível adquirí-los, uma possibilidade é utilizar papéis de presente, os quais são fáceis de dobrar e valorizam o trabalho devido suas inúmeras estampas de cores vivas. 

Dobraduras com poucas dobras, podem ainda ser feitas com papéis mais simples, até mesmo com sulfite branco, e posteriormente coloridos com lápis de cor ou giz de cera. 
Além da escolha e seleção do material, o importante na confecção do Origami é ser paciente e criativo para desenvolver seus trabalhos.





O Youtube está repleto de vídeos que ensinam a fazer belíssimos origamis. Adicionei alguns deles abaixo:
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Brincando com terra

5/31/2013

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Para explorar o conceito de germinação e desenvolvimento dos vegetais, além do tipo de solo que as plantas necessitam, desenvolvi com meus alunos do Terceiro Ano um experimento bem simples, realizando o plantio de algumas sementes em sala de aula.
Solicitei, previamente, que eles trouxessem para a nossa aula algumas sementes de suas casas. Nós já havíamos trabalhado conceitos referentes as principais partes dos vegetais e, portanto, eles já estavam familiarizados com o tema. 
Assim, eles trouxeram noz moscada, girassol, feijão, pimenta vermelha e milho. Expliquei que iríamos plantar estas sementes e ver se elas iriam germinar e  que, posteriormente, iríamos também acompanhar o desenvolvimento delas, anotando diariamente o que estaria acontecendo no nosso experimento.


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Sementes trazidas pelos alunos.
Eu trouxe alguns pacotes de terra preta de jardinagem e areia. Expliquei a diferença entre elas e pedi para que abrissem os pacotes e misturassem a terra preta com um pouco de areia. 
Assim que abriram o pacote, todos estavam querendo conferir o cheiro do húmus pois, eu havia pacientemente explicado que ele se forma pela decomposição da matéria orgânica mas que, no final do processo, não fica mal cheiroso, que a gente só sente um cheirinho de terra. Pude perceber pelas expressões faciais que eles queriam conferir o que eu havia dito mas com dúvidas se realmente era verdade. As caretas, antes de levar a terra ao nariz, deixava claro que eles pressentiam que o cheiro do húmus não seria bom. Logo após sentirem o odor, mudavam de caretas para feições de surpresa e imediatamente comentavam com os outros que não era ruim.


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Material utilizado no nosso experimento.
Na hora de misturar as terras, muitos brincaram com as mãos amassando o substrato entre os dedos, como se sentissem a textura e se divertissem com a sensação proporcionada. O curioso é que, no início, alguns alunos não queriam tocar a terra, pois estavam com medo de ficar com as mãos sujas. Expliquei que a terra não é algo sujo e sim algo extremamente importante para a vida, pois é a partir dela que conseguimos os nossos alimentos. 
Assim, ao longo da atividade, eles acabaram cedendo a curiosidade e passaram também a tocar a terra e tudo virou uma grande diversão. Alertei, porém, para que não levassem as mão a boca, aos olhos, etc. pois existem seres pequeninos na terra que podem realmente fazer mal ao nosso organismo. 
A temperatura do material foi também comentada por alguns alunos, visto que eu havia deixado os sacos do lado de fora da escola até o momento da atividade e, aqui no Japão, no mês de março o frio é ainda bem intenso.
Colocamos a terra em pequenos vasos e copinhos plásticos, plantamos as sementes e acompanhamos o desenvolvimento das plantas durante várias semanas. 
Esta atividade ajudou a manter o interesse dos alunos pelo tema que estávamos estudando e facilitou muito a explicação sobre conceitos complicados para esta faixa etária como: clorofila, fotossíntese, polinização e dispersão de sementes.

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Vasinhos prontos.
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Desenvolvimento das plantas uma semana e meia após a montagem do experimento.
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Atividade sobre Adaptações e Nicho Ecológico

2/1/2013

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Um dos grandes desafios enfrentados pelo professor de Ciências no seu dia-a-dia, em sala de aula, está na apresentação de novos conceitos aos alunos. Os livros trazem uma infinidade de palavras complicadas que muitas vezes nunca foram utilizadas e/ou ouvidas pelas crianças. Para piorar, grande parte destas palavras possuem origem em idiomas que são estranhos aos alunos, o que as tornam ainda mais desinteressantes ao aprendizado dos pequenos.
Aulas tradicionais, discursivas, organizadas apenas com auxílio de giz e quadro negro acabam por sedimentar uma idéia antiga de que tudo, para ser devidamente aprendido, deve ser decorado. Assim, muitos alunos acabam por não atingir as médias esperadas durante as avaliações e, aqueles que o fazem, cedo ou tarde irão esquecer muito do que foi aprendido.
    A verdade é que a Ciência, como outras tantas disciplinas, possui sua linguagem própria e nossos alunos, para aprenderem, precisam também serem alfabetizados cientificamente.

"A aprendizagem dos conceitos científicos ou da segunda língua na escola baseia-se num conjunto de significados da palavra, desenvolvidos previamente e originários das experiências cotidianas da criança. Este conhecimento espontaneamente adquirido medeia a aprendizagem do novo. Assim, os conceitos cotidianos estão “entre o sistema conceitual e o mundo dos objetos” exatamente da mesma maneira que a primeira língua de cada um medeia os pensamentos e a segunda língua" (PANOFSKY et. al., 1996, p.245-6)


    Assim, para facilitar o processo de aprendizado, o professor de Ciências precisa ser mais criativo na preparação e produção de suas aulas. Elas precisam ir além da exposição de conceitos e definições abstratas para tornarem-se atividades mais dinâmicas, onde o aluno consiga compreender e, se possível, experimentar aquilo que se está aprendendo. 

    Durante o desenvolvimento de aulas, visando apresentar conceitos de habitat, nicho ecológico e adaptações dos seres vivos a alunos do Quarto Ano do Ensino Fundamental, percebi que eles tinham certa dificuldade em compreender estas informações. 
A solução para este problema veio com a incorporação de atividades, onde eles pudessem pesquisar e colocar em prática as idéias apresentadas. Desta forma eles passaram entender melhor, com mais facilidade e rapidez, os conceitos apresentados.

    A atividade elaborada foi bem simples: através de uma pesquisa prévia, selecionei sete animais (onça-pintada, pirarucu, libélula, borboleta-olho-de-coruja, jibóia, sapo-ferreiro e tucano-toco) e elaborei um cartaz contendo uma foto grande de cada um deles. 

    Em seguida elaborei também, pelo menos, oito fichas para cada um destes animais. 
Nestas fichas foram contempladas curiosidades e informações de dois grupos:
 
   - informações relacionadas ao habitat e nicho ecológico da espécie,
    - informações relacionadas as adaptações que aquela espécie possui para viver naquele ambiente.
    Organizei as informações destas fichas de forma que, cada uma delas, possuísse uma dica do animal a que ela pertencia. 
Após este processo, embaralhei todas elas e pedi para que, em grupos, os alunos organizassem  as fichas, descobrindo a que animais elas pertenciam.
    
Depois montamos cartazes para cada uma das espécies estudadas e expusemos os trabalhos em sala de aula.
Meus alunos, como a maioria das crianças, adoram animais. Eles, portanto, ficaram muito curiosos e bastante envolvidos durante toda a atividade, enquanto eu ia utilizando aquele momento para apresentar e ensinar mais sobre “adaptações”, “nicho ecológico” e “habitat”, utilizando aqueles animais como exemplos.

As fotos abaixo apresentam alguns momentos desta atividade:

Referências Bibliográficas:

PANOFSKY, C. et al. O desenvolvimento do discurso e dos conceitos científicos. In: Moll, L. (Org) Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p.245-60.

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    Cláudio da Silva

    Sou Pedagogo e Biólogo e atualmente trabalho na Escola Brasileira Professor Kawase - Hiro Gakuen (Ogaki - Japão).

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