Mundo de Smith
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Projeto Felinos Selvagens

4/18/2014

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Desde fevereiro deste ano, os alunos do Terceiro e Sexto Ano estão participando de um projeto de Ciências sobre animais intitulado: Felinos Selvagens.
Durante as atividades propostas, eles desenvolveram pesquisas, participaram de atividades artísticas, elaborando desenhos e pinturas, além de construírem textos para um pequeno vídeo documentário, o qual recebeu o nome de: As Pintas do Jaguaretê: projeto felinos selvagens.
Neste post você poderá conferir um pequeno trailer deste vídeo, que estará disponível aqui no mês de maio, além de ver diversas imagens de algumas das atividades desenvolvidas neste projeto, onde os alunos exploraram, aprenderam e se divertiram conhecendo mais sobre a natureza e alguns dos mais incríveis animais do Brasil.

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Conversando sobre a Fotossíntese com alunos do 3.º Ano

2/26/2014

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Alunos da Escola Brasileira Professor Kawase - Hiro Gakuen, aprendem sobre o complicado processo da fotossíntese, durante uma aula prática, com atividades artísticas, bastante divertida e participativa.
Veja como foram desenvolvidas estas atividades no post abaixo!

A Fotossíntese é um conceito bastante abstrato e difícil de ser ensinado para alunos do Terceiro Ano do Ensino Fundamental, pois envolve reações químicas complexas onde os vegetais, algas e algumas bactérias produzem seu próprio alimento e armazenam energia na forma de glicose.
É lógico que, nesta série, o fenômeno da fotossíntese é apresentado de forma bem mais simples, sem as fórmulas químicas complicadas do ensino médio. Apesar disso, as crianças possuem certa dificuldade em compreender como estes seres vivos são responsáveis por um dos processos mais essenciais para a manutenção da vida na Terra.
Procurando tornar a explicação um pouco mais “concreta”, propus aos pequenos a construção de um diagrama da fotossíntese para decorar a sala de aula. Assim, mesclamos a parte teórica com atividades práticas, utilizando papel colorido, giz-de-cera, cola, tesoura e um pouquinho de imaginação.

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Alunos pintando o tronco da árvore.
Previamente, em cartolina, eu fiz um rascunho do desenho de uma árvore. Elaborei os contornos do tronco, das raízes e dos galhos. Eu também imprimi, em papel sulfite, os elementos necessários para que a planta realize a fotossíntese: Luz do Sol, Gás Carbônico e Água, além do Gás Oxigênio eliminado durante o processo; colando estas informações dentro de setas coloridas.
PictureDetalhe dos galhos e das folhas da nossa árvore.
Utilizando a mesma técnica já apresentada no Projeto: "Os Vegetais", solicitei que meus alunos colorissem a árvore com giz-de-cera. Eles também recortaram diversas folhas, em cartolina verde e decoraram suas nervuras com giz-de-cera.
Depois montamos a nossa árvore e colocamos as setas indicando a sequência do processo da fotossíntese.


Foi uma atividade bastante divertida. Os alunos me surpreenderam com a forma como se envolveram durante todo o processo e os conceitos foram assimilados e compreendidos com muita facilidade.
Nossa árvore também ficou muito bonita!
Veja abaixo algumas fotos desta aula participativa dos alunos do Terceiro Ano do Ensino Fundamental da escola Hiro Gakuen.
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Intercâmbio Cultural: Brasil/Japão

2/2/2014

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PictureAlunos do Sexto Ano e o presente elaborado para a escola Yasui



Alunos da Escola Brasileira Professor Kawase - Hiro Gakuen, participam de intercâmbio com alunos japoneses da Escola Primária Yasui.


Todos os anos, a Escola Brasileira Prof. Kawase - Hiro Gakuen, localizada na cidade de Ogaki, província de Gifu no Japão, participa de intercâmbios com escolas japonesas da região. 
Nestas atividades, os alunos brasileiros  interagem com os alunos japoneses e através de jogos e atividades lúdicas,  praticam o idioma japonês. 
Estes encontros são também uma excelente oportunidade para contatos inter-culturais, uma vez que muitas crianças e adolescentes brasileiros que residem no japão e estudam em escolas brasileiras, geralmente não tem amigos ou colegas japoneses.
Participaram deste intercâmbio, alunos do Quinto e Sexto Ano do Ensino Fundamental e a escola visitada foi a Escola Primária Yasui. 
Aproveitamos as atividades introdutórias deste ano (apresentada no post: Começando o Ano de um Jeito Diferente), para elaborarmos um presente para nossos colegas japoneses: um pavão feito com as mãos dos alunos participantes, acompanhado de uma frase em japonês que pode ser traduzida como: "Todos de mãos dadas por um mundo melhor".
Veja como foi o intercâmbio, assistindo ao vídeo abaixo.

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Vida, Transformações e Descobertas na Água Doce 

1/25/2014

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Conheça a história de uma região muito especial do Japão, contada por  alunos do Ensino Fundamental, através do livro: “Vida, Transformações e Descobertas na Água Doce - A região de Kaizu no Japão”.

Parte deste projeto já foi divulgado nos posts:


Oficina: "Vida, Transformação e Descobertas na Água Doce" (Parte I).

Oficina: "Vida, Descobertas e Transformações na Água Doce" (Parte II).


Este projeto é parte integrante do meu Trabalho de Conclusão de Curso em Licenciatura em Pedagogia:  "A PRÁTICA DOCENTE COM COMPROMISSO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES" apresentado em 2013 na UFMT.

Este livro, desenvolvido por alunos do Terceiro e do Sexto Ano do Ensino Fundamental, conta um pouco da história da região compreendida pela cidade de Kaizu, localizada na província de Gifu no Japão.
No passado, a região de Kaizu passou por diversas transformações no seu sistema hídrico,  para permitir que o homem lá se estabelecesse. Cursos de rios foram modificados e diques foram construídos com a ajuda de engenheiros Holandeses.
Visando trabalhar o tema água, de forma interdisciplinar e participativa, possibilitando situações de aprendizagem e interação com as práticas planejadas, os alunos foram orientados  a realizarem uma análise biológica e histórico-cultural da região de Kaizu durante três oficinas: “A Vida na Água Doce; “Descobertas na Água Doce: o domínio das águas pelos antigos moradores de Kaizu”; “Transformações nos Mananciais de Água Doce”.
Como produção final destas atividades, os alunos, através de criações coletivas e contribuições mais individuais, redigiram textos e produziram ilustrações para a produção deste livro: “Vida, Transformações e Descobertas na Água Doce - A região de Kaizu no Japão”.
A metodologia utilizada no acompanhamento destas produções permitiu que todos os alunos participassem, contribuindo com frases e palavras, que eram redigidas, editadas e corrigidas no quadro negro; por meio de textos criados em grupos, onde os alunos produziam seus escritos. Ao longo de todo este processo, estes pequenos escritores foram auxiliados pelos professores na correção, formatação e adequação dos textos.
O trabalho integrado, entre diferentes áreas do conhecimento, permitiu uma abordagem mais profunda nas discussões, fornecendo ferramentas para construir práticas que estavam além da simples investigação ambiental, englobando também fatores sócio-culturais da região, que forneceram aos alunos informações importantes sobre um assunto que lhes era desconhecido, apesar de fazer parte da região onde vivem aqui no Japão. Permitiu também demonstrar que disciplinas voltadas para áreas científicas também podem e devem contribuir, para a aquisição e desenvolvimento das competências, dentro dos conteúdos da língua portuguesa. Nossos alunos, por exemplo, redigiram e registraram suas observações em vários momentos ao longo das oficinas, tiveram acesso a diversos textos, além de treinarem suas aptidões como escritores relatando suas experiências.
O resultado de todo este processo foi uma grande participação destes pequenos investigadores, norteada pelo desencadeamento de uma intensa vontade de conhecer e aprender.



Veja o livro abaixo, publicado no Scrib.

Vida, Transformações e Descobertas na Água Doce by Claudio da Silva

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Começando o ano de um jeito diferente

1/21/2014

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Mensagens dos alunos do sexto Ano, para um ano "gostoso e produtivo"
Nesta primeira semana de aula comecei a desenvolver algumas dinâmicas com meus alunos do Sexto Ano do Ensino Fundamental, visando possibilitar uma maior integração entre eles, além de criar um ambiente agradável e participativo. 
Além de informá-los sobre as inúmeras regras existentes na escola, nós conversamos bastante sobre diferenças, sobre a importância da compreensão e do entendimento do outro durante as relações sociais, sobre o respeito e sobre a inclusão.

No final desta conversa, propus um questionamento:
“Para que a gente faça um Sexto Ano bem gostoso e produtivo, o que vocês acham que deveria haver nesta sala de aula?”
Eles deveriam pensar e responder esta pergunta utilizando apenas duas palavras.
Pedi, logo em seguida, que recortassem os moldes de suas mãos em cartolinas coloridas. Em cada molde, deveriam escrever uma das palavras escolhidas.
No dia seguinte, recolhi os moldes e comentamos sobre o que eles haviam escrito. Surgiram palavras como:
Alegria, Diversão, Paz, União, Compreensão, Estudo, Felicidade, Amizade, Saúde e Esforço.
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Cada mão, uma idéia para um ano "gostoso e produtivo"
Concluímos, coletivamente, que para atingirmos o objetivo inicial, seria necessário contemplar tudo o que havia sido pensado e escrito por eles. Por exemplo: para haver União seria necessário Amizade e Compreensão; para haver Alegria seria preciso haver Diversão, entre outros…
Então, aquelas palavras, todas juntas, iriam possibilitar atingir um só objetivo, ou seja, um ano “gostoso e produtivo”.
Propus então, que o grupo me ajudasse a dar forma a este nosso pensamento coletivo, utilizando algo bonito e colorido, que representasse este ano “gostoso e produtivo” que havia sido imaginado por todos. Assim, cada mão colorida tornou-se um pedacinho da cauda de um pavão.

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Todo mundo deu "uma mão" para o pavão!
Nas próximas semanas continuaremos esta discussão, trabalhando com uma dinâmica que possibilita uma discussão mais profunda sobre a diversidade na sala de aula. 
Esta dinâmica já foi apresentada num outro post e pode ser acessada pelo link abaixo:


Porque as pessoas são diferentes? Falando sobre a diversidade

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Nosso pavão ficou assim!
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Projeto "Os Vegetais" (Terceira Etapa - Final)

1/17/2014

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Alunos do Segundo Ano e seus trabalhos artísticos, durante a Feira de Ciências da escola Hirogakuen.
No ano passado, durante o terceiro bimestre, os alunos do Segundo Ano do Ensino Fundamental participaram de um projeto sobre os vegetais. Durante o desenvolvimento das atividades deste projeto, pesquisamos e analisamos as principais estruturas que compõem as plantas (raízes, caule, flores, frutos e sementes).
Todo o processo foi bastante prático e participativo.


Veja a Primeira etapa deste projeto AQUI!


Veja a Segunda etapa deste projeto AQUI!


Além dos conteúdos de Ciências, as atividades propostas envolveram conceitos relacionados a Artes, onde os alunos exploraram diferentes materiais para o desenvolvimento de desenhos, pinturas, colagens e construção de origamis relacionados ao tema sugerido.
Paralelamente a todas estas práticas, os alunos ainda produziram diversos textos, coletivos e individuais, que foram utilizados na edição e confecção de um pequeno livro que, após finalizado e impresso, foi distribuído a todos os participantes.
Os alunos participaram de todo o processo de edição, onde puderam também aprender sobre os elementos básicos que compõem um livro. 
Após impressão e encadernação, o produto final do projeto foi distribuído a todos os participantes durante a "Feira de Ciências" da escola. Neste evento, os pais dos nossos escritores e pesquisadores mirins puderam conferir todo o material desenvolvido ao longo do projeto, além da apresentação do Jogral:  "História da Planta" (Poesia infantil dos escritores Ofélia e Narbal Fontes),  que foi recitado por todos os alunos do Segundo Ano.

Confira nos vídeos abaixo: um resumo ilustrado de todas as etapas deste projeto, além da apresentação do jogral durante a Feira de Ciências da Escola Brasileira Prof. Kawase - Hirogakuen.
Veja também o livro finalizado, disponibilizado em PDF.

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CLIQUE NA IMAGEM PARA VER O LIVRO COMPLETO



Versão do livro publicado no Scribd.

A Nossa Laranjeira - by Claudio da Silva

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A MULHER IMIGRANTE BRASILEIRA NO JAPÃO E A EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS

1/14/2014

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PictureEscola Comunitária Paulo Freire
Neste post, gostaria de apresentar um trabalho desenvolvido durante a minha graduação em Pedagogia, onde é analizado o papel da mulher brasileira no Japão, em relação a educação de seus filhos. 
Este trabalho foi desenvolvido na Escola/Esculela Comunitária Paulo Freire, localizada na cidade de Toyota, Província de Aichi no Japão.

Você pode conferir abaixo, um resumo do trabalho e um link para acessá-lo em PDF.

O STATUS TEMPORÁRIO DA MULHER IMIGRANTE BRASILEIRA NO JAPÃO E A EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS

RESUMO

Este artigo procura investigar se as mulheres imigrantes brasileiras no Japão, consideram o processo educacional de seus filhos uma experiência que pode ser adiada e as possíveis conseqüências referentes às suas escolhas. A coleta de dados e diagnostico dos aspectos sócio-econômico de 20 famílias de brasileiros residentes no conjunto habitacional Homigaoka, cidade de Toyota, província de Aichi no Japão, foram conduzidos, através de questionários, durante o período de outubro/novembro de 2010. A análise dos dados coletados sugere que a maioria das famílias entrevistadas não se identifica como verdadeiro imigrante no Japão, pois mantém o sonho de um dia retornar ao Brasil, atrelando de forma direta ou indireta este processo de visitante temporário na situação educacional de seus filhos. A mulher é a principal responsável pela educação dos filhos e pelos afazeres domésticos, porém permanece mais de 9 horas longe de casa, dividindo com o companheiro a responsabilidade financeira da família, trabalhando longas jornadas em empresas do setor industrial secundário japonês. O pouco tempo dispensado na educação dos filhos somado a identidade “temporária” forjada pela própria recusa dos imigrantes em estabelecer raízes, acarretam em problemas no aprendizado e na identidade cultural das crianças. Os diretores das escolas japonesas e da escola brasileira entrevistados nesta pesquisa acreditam que os pais deveriam dar mais atenção na educação dos filhos e participarem mais das atividades das escolas.


O status temporário da mulher imigrante brasileira no Japão by Claudio da Silva

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Os Sonhos dos Jovens Brasileiros no Japão

12/25/2013

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PictureAlunos que desenvolveram esta pesquisa
“Quais são os sonhos dos jovens que hoje vivem e estudam no Japão?”
   
Alicerçados por esta pergunta, através da orientação de professores, alunos do Primeiro Ano do Ensino Médio elaboraram e conduziram uma pequena pesquisa na busca de respostas para compreender como pensa o jovem dekassegui(1) em relação ao seu futuro.


    A iniciativa deste trabalho surgiu devido a realização do II Fórum Educação Brasil Japão, que nesta segunda edição trazia o tema inclusão, analisado dentro do aspecto social e na educação de jovens e adolescentes no Japão(2). Lançamos a proposta aos alunos do Ensino Médio da Escola Brasileira Prof. Kawase - Hiro Gakuen, para conduzir uma pesquisa e elaborar um relato para ser apresentado no Fórum.
    A pesquisa foi conduzida, na forma de uma enquete, com perguntas abertas sobre como os alunos se sentem em relação a suas vidas e ao seu futuro. Todas as perguntas foram sugeridas e elaboradas juntamente com os alunos.
    Os resultados foram elaborados analisando-se as respostas de forma qualitativa. O pouco tempo para discussão dos resultados com a participação de todos os alunos, impediu que quantificássemos os dados obtidos. Mesmo assim, a pesquisa apresentou resultados bem interessantes sobre como pensam estes jovens que vivem imersos numa terceira cultura no Japão.
    A Escola Hirogakuen se localiza na cidade de Ogaki, na província de Gifu no Japão. Criada há 14 anos, a Hirogakuen atende hoje aproximadamente 250 alunos do Ensino Infantil ao Ensino Médio.

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Escola Brasileira Prof. Kawase - Hiro Gakuen

RESULTADOS:


 
Sentimento em relação ao Japão:
    Quando perguntamos se os alunos gostavam do Japão, as respostas foram um pouco confusas.
    Apesar da maioria dizer que gosta, eles citaram como justificativas a segurança, o conforto material e a tranquilidade, mas ao mesmo tempo relatam que o povo é frio e preconceituoso, que é o único país que conhecem, que não gostam da rotina e que lhes faltam liberdade. Veja abaixo alguns relatos:

    “Não porque ficamos muito presos em casa, não temos muita liberdade”.

    “Estou acostumada a viver aqui, mas não gosto, não sinto que é meu país e não sou considerada como japonesa e sim como estrangeira (Gaijin) (3)”.

    “Gosto da cultura e da comida, mas as pessoas são frias”.

Motivo da vinda ao Japão:

   
   A maioria dos alunos está no Japão porque nasceu aqui e nunca teve a oportunidade de ir ao Brasil. Alguns relatam também que acompanharam seus pais, quando estes vieram trabalhar no Japão.
    Muitos deixaram claro que não se sentem confortáveis com isso, pois não participaram desta decisão.

    “Praticamente fui obrigado, pois eu era ainda pequeno e vim com meus pais.”

“Foi uma decisão dos meus pais a procura de uma vida economicamente melhor.”

    “Eu vim para morar com meus pais que já estavam vivendo aqui”

Sonhos:
    A grande maioria sonha em fazer Universidade, mas uma parte quer fazer cursos técnicos. Muitos dos entrevistados relatam que, para prosseguirem com seus sonhos, talvez precisem ir trabalhar em fábricas após a conclusão do Ensino Médio, afim de obter recursos para os estudos. 
    Algumas pessoas relatam o caminho inverso: querem ter filhos e trabalhar em fábricas.
    Outras pessoas citam ainda que querem viajar para outros países e conhecerem outras culturas, fazer curso de línguas, fotografia, etc.
     
      “Quero me formar em algo que gosto”
    
      “Quero aprender outras línguas”
      
      “Quero ter filhos e trabalhar na fábrica”

O que você mudaria em você?
    Segundo a nossa pesquisa, muitos alunos disseram que não mudariam nada, que estão satisfeitos em suas condições atuais, porém a maioria apresenta sentimentos mais negativos, tais como: solidão, arrependimento e falta de confiança.

     


“Porque do jeito que estou agora não da para andar pra frente”



     
“Queria estar mais cercado de amigos e ser mais feliz”

     


“Queria ter mais coragem”

     


“Porque queria ser mais amigo dos outros e poder ajudar meus amigos ainda mais e ser mais forte”

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Alunos e professores responsáveis pelo projeto

CONCLUSÃO
:

    Diante dos dados coletados, percebe-se que a maioria dos alunos sonham em continuar os estudos na universidade ou em cursos técnicos.
    Apesar disso, nota-se a falta de apoio da família e algumas pessoas relatam que não possuem condições financeiras para prosseguirem com seus sonhos, pretendendo ir trabalhar em uma fábrica no Japão para conseguir bancar seus estudos.
    Muitos relatam que a vida é monótona, e muitos tem preguiça de estudar e gostariam de ter uma motivação maior para sair dessa rotina.
    Percebe-se que é necessário um incentivo por parte da escola já que eles passam o maior tempo dentro dela, e a atenção dos responsáveis para um planejamento familiar que propicie o prosseguimento dos estudos universitários.

(1) Termo utilizado para classificar estrangeiros que vem ao Japão em busca de trabalho temporário.
(2) O II Fórum Educação Brasil Japão foi realizado na cidade de Hamamatsu, província de Shizuoka em 08 de dezembro de 2013.
(3) Esta palavra pode ser traduzida como “estrangeiro”, porém possui conotação preconceituosa.

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Projeto: Lobo-guará

12/3/2013

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Neste post você poderá conferir um Projeto Educativo de Ciências sobre um animal brasileiro ameaçado de extinção: O Lobo-guará.
O projeto intitulado "Lobo-guará: um lobo brasileiro", foi desenvolvido com alunos do Sexto Ano da Escola Brasileira Prof. Kawase - Hirogakuen e, inicialmente, tinha como objetivo desenvolver uma apresentação para a Feira de Ciências da escola.
Durante a execução das atividades foram surgindo novas ideias, apresentadas pelos alunos, além do envolvimento de muitas pessoas com o projeto, entre elas a do artista Emerson dos Santos, que gentilmente elaborou uma faixa para a exposição na Feira de Ciências, e da Bióloga Dra. Eliana Ferraz, do Zoológico de Campinas
.
A pesquisa foi toda feita na internet, pois os alunos residem no Japão. A Dra. Eliana respondeu um questionário elaborado pelos alunos, esclarecendo dúvidas e fornecendo diversas informações sobre o Lobo-guará.
De posse de tantos resultados interessantes, surgiu uma nova ideia: a de elaborar um vídeo com todo o material desenvolvido para a Feira de Ciências.
Confira, nas imagens capturadas durante as atividades, o que nossos alunos aprenderam sobre o "cachorro vermelho da cauda curta".

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Feira de Ciências

11/29/2013

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Confira neste post algumas imagens das atividades e experimentos,  desenvolvidos pelos meus alunos, durante a Feira de Ciências da Escola Brasileira Hirogakuen, localizada na cidade de Ogaki, província de Gifu, no Japão.


Todos os anos, a escola onde trabalho realiza uma Feira de Ciências onde os alunos de todas as séries, apresentam experimentos relacionados aos conteúdos de Ciências que eles tiveram contato ao longo do ano e/ou sobre algum assunto do interesse deles.
A Feira de Ciências é um momento de grande liberdade, onde os alunos podem elaborar e apresentar propostas de intervenções, utilizando os conhecimentos desenvolvidos na escola, além de possibilitar um contato mais direto com a descoberta através do método científico. 
Neste sentido, projetos como este despertam nos alunos o interesse pela produção científica, através da construção de projetos de pesquisas no cotidiano escolar.
Eventos como este são extremamente importantes ao aprendizado, pois a prática da pesquisa no cotidiano escolar permite que o aluno se veja como produtor de conhecimento e não apenas espectador do mesmo, estimulando-o a aprender a aprender.
A pesquisa científica vivenciada no cotidiano escolar desperta o gosto pelo saber. Quando um aluno é desafiado a construir um projeto utilizando a pesquisa científica, vai existir uma quebra de paradigma na estrutura educacional, pois o professor deixará de ser um expositor de informações e passará a ser um orientador de todo processo. 


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    Cláudio da Silva

    Sou Pedagogo e Biólogo e atualmente trabalho na Escola Brasileira Professor Kawase - Hiro Gakuen (Ogaki - Japão).

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